terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Sem internet... e tudo misturado.

Escrita no word, publicada à tarde.




Itatiaia, 13 de janeiro 2015 – de manhã (09 h)

Novamente sem conexão com internet.  Ontem à noite, ventania e chuva, então...

Estou pensando em sair, ir até  Resende, comprar remédios que estão acabando e procurar em lojas de decoração, por um estofador. Meu sofá maior está um horror e pretendo trocar o estofamento dos três.  Minha casa está despencando.

Não sei o que está havendo comigo mas ando muito desanimada. Talvez seja este calor insuportável que piora de ano para ano.

Tenho planos de muita leitura e já comecei. Estão aqui alguns livros que ainda não li e pretendo comprar mais alguns. Dois já fazem parte da ‘lista’:  “Estórias abensonhadas”, de Mia Couto e “O irmão alemão”, de Chico Buarque.

Além disso, me comprometi a dar umas aulinhas de música para o Pedro, meu segundo neto, que agora decidiu que quer estudar piano. Ele tem mesmo alma de artista e na música apresenta muita facilidade para qualquer instrumento. O que precisa é maior comprometimento e disciplina.

O fenômeno da sincronicidade acontece frequentemente comigo.  Terminei de ler um livro que a Lívia me presenteou: “A casa das orquídeas”, de Lucinda Riley, uma escritora irlandesa da qual  nunca li nem ouvi nada a respeito.
Pois bem, dia desses, ao ‘acaso’, assisti a uma entrevista com ela no canal da Globo News.  Nada demais. A escritora é meio ‘viajandona’ como me pareceu no tal romance de 560 páginas!.
A história é boa, mas completamente inverossímil e sabemos que a preocupação de todo bom romancista é a verossimilhança. Ah, e o livro sofreu uma péssima tradução.
Ainda assim – ou por isso mesmo, haha – é um ‘best-seller’ e traz na capa a informação de mais de um milhão de exemplares vendidos. Acontece que sou bem enjoadinha quanto a leituras...  O bom é que me distraiu sim.

Outra ‘coincidência’ é que a trama do romance envolve uma pianista renomada, cujo talento talvez tenha origem familiar. O avô materno, que ela nem conheceu,  também gostaria de ter vivido da música, no que foi impedido pela tradicional família inglesa, por ser o único herdeiro de grande fortuna e precisar administrar as propriedades. A neta realiza seu ideal.

E assim vou cumprindo meus dias, mirando a vida, analisando e ponderando fatos, enfim, vivendo da maneira que sei. Certo ou errado, é o meu jeito.

Agora, vou verificar se a internet voltou. Se não, vou sair e tentar resolver  minhas questões.
Fui.

Se a 'Eitatinet' deixar, volto mais tarde.

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