quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Na bronca geral...

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Paulo Leminski

Copiei novamente o quadrinho (está também do lado esquerdo da página) porque achei pertinente.

Tenho me sentido mal fisicamente há uns dois dias e hoje acordei bem ruinzinha. Bebi um chá purinho, sem pão ou biscoito, nada. Não sinto a menor vontade de comer.
Não consigo definir exatamente o que sinto - um mal estar geral, dor no estômago, dor de cabeça, tonteira, dores no corpo.
Fiquei bastante agitada ontem e suponho que esse nervosismo tem a ver com alguns problemas - nem tão grandes - que estão incomodando. 
A culpa é minha mesmo que venho relegando e adiando as possíveis soluções. Ando de medida cheia com um monte de coisas; fico parada, sem ação, tentando resolver primeiro mentalmente, daí...
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Enfim, estou aqui para me distrair e jogar fora o que me incomoda. 
Vamos lá: não é que, "do nada" (essa linguagem muderna pega mesmo...), apareceram alguns fantasmas na minha página do facebook?
Estranho... Gente que havia sumido, ficado sem se comunicar há muito, muito tempo, de repente está lá, dando o ar da graça (ou da falta de...). 
Uma dessas pessoas eu até considerava, tinha um certo apreço; as outras nem tanto.
Estou falando de pessoas que conheço pessoalmente desde muito tempo e que se confundiam com amigos. Não eram, nunca foram, percebo agora. O que será que pretendem?  Por não saber, ignorei completamente. E vou continuar ignorando.
Estou começando a por um ponto final em coisas e pessoas que me aborrecem. Antes tarde do que nunca...

O fato é que não me preocupo mais - não mesmo, de verdade - com quem não se importa comigo. Rotulem como quiserem, falem o que lhes vier à telha que, para mim, não faz a menor diferença.
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Depois do 'mimimi", devo dizer que, por outro lado, alguns acontecimentos têm me trazido alegria e conforto. A vida é assim mesmo, vem em altos e baixos: um dia de salto quinze, no outro de sandália rasteirinha.  Aprendendo a lidar com isso, vai-se vivendo.

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Refresco...
Foto: #COMPARTILHE com seus amigos do #Facebook .          Eu te conhecia antes de você nascer
Pude ouvir a tua voz quando foste formado 
Embora não me viste bem perto eu estava
E agora quero que ouça esta palavra
Será sempre uma criança aos meus olhos.
Eu de pronto atenderei quando clamares
Em meio às lutas e na dor contigo estarei
Será sempre uma criança aos meus olhos
Eu te vi no momento em que me buscastes
E ouvi todas as promessas que me fizeste 
E quando a mim disseste: Oh pai!! Tenho pecado.
Te perdoei e em meus braços te tomei
Será sempre uma criança aos meus olhos
Eu de pronto atenderei quando clamares
Em meio as lutas e na dor contigo estarei 
Será sempre uma criança aos meus olhos.
Uma das recordações mais bonitas da minha infância: meu pai me ensinando a "dançar"...
E não é que me tornei um "pé de valsa'?

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