domingo, 23 de fevereiro de 2014

Um filme esquisito: "A Dama de Ferro"


Entendo pouquíssimo de política em geral e menos ainda de política internacional;  assisti a esse filme com o olhar direcionado para a questão do envelhecimento humano, seja de alguém comum ou de uma pessoa importante para o mundo.
No final das contas, todos passamos pelos mesmos problemas existenciais.  Ao humano o que é do humano, sabe?

A Dama de Ferro (em inglês, The Iron Lady) é um filme biográfico do Reino Unido, de 2011, baseado na vida de Margaret Thatcher (1925-2013). 
Dirigido por Phyllida Lloyd,  Thatcher é retratada principalmente por Meryl Streep, e, em sua formação precoce de política, por Alexandra Roach
O marido de Thatcher, Denis Thatcher, é interpretado por Jim Broadbent, e Harry Lloyd como o mais jovem Denis.  (fonte: Wikipédia)

O filme conta a trajetória política de Margaret Thatcher, ex-primeira ministra da Grã-Bretanha e única mulher a assumir o cargo até então, traçando um registro sobre sua ascensão política em meio a um ambiente amplamente dominado por homens. Da infância humilde até os dias atuais, em que se encontra reclusa em sua casa após indicação médica.

 

Uma espécie de  autobiografia, (ponto de vista da própria Margaret) relembrando o passado difícil da infância e da adolescência.
Enquanto ela luta com as dificuldades do envelhecimento e da viuvez, as lembranças a levam a rever seu passado: o trabalho duro no pequeno comércio de seu pai, as muitas horas de estudo com a meta de ir para a universidade,  as pressões sofridas, o preconceito (uma mulher em meio a conjuntos sociais bastante machistas), as decisões dolorosas que ousou tomar, enfim, seus sonhos e aspirações.

Segundo vários críticos de cinema, há muitas questões a serem debatidas no filme sobre a visão dessa mulher tão importante.
Não posso me aprofundar pelas razões que aleguei no início. Entendo nada de política internacional.

O que ficou, para mim, é o alerta do cuidado que precisamos ter com a nossa vida.
Ao envelhecermos, as recordações estão sempre presentes e o que foi vivido parece "colar-se" ao nosso cotidiano, numa análise inútil de como procedemos ou deveríamos ter procedido na época.

Confesso que o filme não me fez bem, embora tenha a interpretação como sempre magistral de Meryl Streep, atriz que admiro muito.

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