Não sei por que, estou com uma estranha sensação de palhaçada no ar... (mais uma).
O que os 'doutores políticos' e demais 'autoridades' estão fazendo com a população neste momento creio não haver precedentes 'neste país'.
Um joguinho sujo de vai não vai. Longe de parecer uma boa partida de xadrez (olha a esnobe aí) está mais para jogo de azar, com toda a carga negativa que esta palavra (azar) possa conter.
As estratégias de enganar, blefar, fazer o adversário suar de ansiedade são técnicas amplamente utilizadas também naquele outro joguinho popularíssimo: 'Truco!'
Vem, então, aquela sensação da vitória, para rcomeçar a disputa mais uma vez.
Como já disse inúmeras vezes, entendo pouco ou nada dessa mixórdia toda a que dão o nome de política, mas o sentimento de ser enganada, de fazer papel de trouxa persiste.
Lembro-me bem da votação no comediante Tiririca. Na época, eu, acusada de elitista, de esnobe e de ter 'preconceito intelectual' - não sei bem o que é isto - enfim, assim me consideram e eu até aceito, viu? Ainda que não concorde inteiramente.... O que eu disse foi que, pelo menos, se ele nada fizesse já estaria ajudando. E que o país elegia os que melhor combinavam com a nossa cara. Nossa!, o mundo quase caiu na minha cabeça.
Após o vexame da tal votação no Plenário da Câmara, li em algum lugar um conceito bem parecido com o que eu havia exposto.
O que ficou daquela vergonhosa votação (17 abril 2016), mesmo que o resultado tenha sido favorável aos anseios e necessidades da maioria na qual me incluo, é a certeza de que em razão do nível dos parlamentares, na Câmara dos Deputados tem muito mais palhaços do que imaginávamos.
Enfim, vou continuar estudando, lendo e quem sabe assim eu me garanta... (rsrsrs)
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