Foi assim: olhava no espelho a todo momento e não me reconhecia. Olhava de novo... parecia a cabeleira do Ferreira Gular (desculpaê, poeta); depois, minha pele do rosto ficou com aspecto avermelhado (parecia uma finlandesa idosa (desculpaê colônia finlandesa); depois, parecia a barba do Papai Noel ( desculpaê, Finlândia, de novo). Enfim, não fiquei confortável.
Uma amiga perguntou no face se eu ia pintar ou deixar os brancos aparecerem... Que gentil, né?
Passei dois dias com o cabelo branquinho - todo branco - o que não corresponde à realidade.
O problema é que não estou grisalha, mas com tufos de cabelo branco em alguns lugares. Vou esperar uns seis meses ( a química é agressiva) e cortar bem curtinho...bem curtinho, para deixar crescer ao natural. Vamos ver o que acontece. Eu preciso é me sentir bem comigo mesma.
Voltei, então ao castanho - mas dessa vez ficou mais claro por causa da maluquice da descoloração. Mas está bom, estou legal.
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