Uma semana enrolada com o computador que sofreu a maior pane... O problema começou depois uma chuva muito forte. Conexão internet interrompida por dois dias e quando voltou, minha maquininha estava doida e desobediente., pode uma coisa dessas?
Credo, já falei que esse troço parece uma entidade...Precisei chamar o técnico - que, aliás, é um antigo (muito antigo) colega de trabalho na época da multinacional e me atendeu prontamente, só que...
ele fez uma nova formatação e eu fiquei perdida. Não conseguia encontrar meus textos antigos que estavam no word, as pastas de imagens e fotos foram parar não se sabe onde, ou seja, a maior confusão...e eu pensei ter perdido tudo.
Felizmente não aconteceu mas fiquei bem preocupada e levei um tempão para localizar e reorganizar minha casinha virtual. Vixe, como sou burrinha...
Enfim, "tamu de vorta"!
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Passa para outra faixa - “A deusa da minha rua” (♫ ♪ “minha rua é sem graça/ mas quando por ela passa/ seu vulto que me seduz/ a ruazinha modesta/ é uma paisagem de festa/ uma cascata de luz”) ah, tão ingênua e dolorida...
Às vezes tenho esses surtos...mas vejo que não acontece apenas comigo. Zélia Duncan, uma cantora moderna, compositora contemporânea, cronista destes tempos esquisitos, também se cansa da perda do encanto e grava coisas muito, muito antigas nesse CD “Eu me transformo em outras” (♪ ♫ “o remédio é tocar esse barco do jeito que está”...em “Doce de coco”).
♫ ♪“Eu saí de sarongue...mas que calor, mas que calor...mas que calor"... em “Boca de siri”). Hahaha! Garanto que muita gente não sabe o que seja um sarongue, ou o que significa “boca de siri”.
É... ela foi buscar lááá no passado, talvez um jeito mais suave de viver.
lá...lá...rá...♪ ♫“Diz o poeta que do amor anda descrente/ quase sempre a gente gosta/de quem não gosta da gente...”
...
Zélia Ducan, Zé Ramalho, Elis Regina (ah, Elis...), Quarteto em Cy... tudo isso e muito mais. MPB, minha gente, da melhor qualidade.
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