Em dias nublados assim
aproveito para um passeio
ao redor de mim.
(Sueli, 13/11/2012 - terça feira - ontem)
Aliás, publicaram no facebook um quadrinho que diz alguma coisa como "Fico tanto em casa que já me confundo com os móveis". Sou eu.
Continuo queimando a minha língua em relação à rede social - tenho que passar por lá, afinal é a melhor maneira de comunicação com o pessoal (familiares, amigos, conhecidos). Verdade.
Não estou resmungando - ainda - estou só constatando. Se eu quiser saber das filhas, dos netos... Facebook.
O mundo, a vida moderna, sei lá que bicho, está engolindo as pessoas. E estou achando pra lá de chata essa conversa do 'estou na correria'; assim, para evitar que atrapalhe o povo, entrei na roda.
Quer saber de mim? Facebook (às vezes, porque o servidor aqui em Itatiaia continua aquela porcaria). Não quer? Que alívio! Estou mesmo precisando selecionar melhor meus contatos.
Convívio físico, só o inevitável, o que a 'noblesse oblige', apenas e somente. Mesmo porque admito que muitas vezes, por ingenuidade, não percebemos o desconforto do outro disfarçado em sorrisinho falso.
Estou me adaptando muito bem à nova ordem: a onda agora é 'teclar'. Tecla pra tudo quanto é lado... aliás, estou atrasadíssima - como sempre - em termos de tecnologia... a onda agora é 'passar o dedinho', pra baixo, pra cima, pro lado.. nas inúmeras telas de tudo quanto é aparelhinho que nem sei o nome e de tudo quanto é tamanho. É o "touch screen".
Assim, repito, fico ao redor de mim.
Queiram ou não, considero-me uma pessoa bem interessante.
Tenho muito o que fazer, sim, embora muita gente pense que não. E o que é melhor: faço quando quero, quando estou "a fim de".
Estou rindo sozinha - não é tão ruim quanto pensei - e quando sinto que posso, compartilho (hahaha! assimilei o verbo facebookiano, não é demais?).
Vamos lá: dia desses, li - na rede social, uai, onde mais? - o seguinte: " - Gente, nós aqui pensando que balada era uma gíria moderna, criada pelos jovens, e descubro que existe uma música da cantora Ângela Maria que chama Balada Triste!"
Triste nesse momento é saber ler... Mas os 'fisólofos' da mesma rede dizem que a gente precisa transformar a tristeza em alegria, então... tá transformado.
Ainda assim, tentei arrumar a (des) informação. Porque sou enxerida, porque sou maluca, porque parece que gosto de pagar mico... Eu tô precisando é de um cadeado na boca... na boca não, que agora eu quase nem falo, apenas 'teclo' (esse verbo é uma bosta... prefiro 'digito' que rima com 'vomito'). Nossa! Tô também escatológica.
Vou tentar ser justa: a rede também me proporcionou "conhecer" gente da melhor qualidade, do melhor estilo e tenho aprendido muito, isso é verdade. E é com essas pessoas que posso compartilhar o meu riso.
***
E os professores, hein? Estão 'dando linha', estão se sentindo cansados, desanimados... Novidade...
Bem, é outra conversa, para outra hora. No momento, quero continuar rindo.
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