quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Pensando sobre "O mágico de OZ"



"O mágico de Oz"

Do escritor norte-americano L. Frank Baum um livro meio esquecido, e eu aqui a vasculhar as memórias do que já li há tanto tempo...

Esse livro deu origem a um lindo filme de 1939, com Judy Garland (mãe de Liza Minelli) no papel principal.
A música desse filme é muito conhecida e muito bonita também: “Over the Rainbow” (gravada, na época, pela própria Judy Garland)



É a história de Dorothy uma garotinha órfã que vive com seus tios no estado do Kansas (EUA). Sua casa é atingida por um furacão e tudo se vai: a casa, o cachorrinho Totó e a menina, que fica sem os seus sapatinhos.
Quando cessa o furacão, Dorothy e seu cãozinho se vêem num mundo de criaturas fantásticas, em lugares lindos e inconcebíveis.
Aparecem, então, personagens incríveis e simpáticos que logo se tornam amigos de Dorothy: um Espantalho, um Homem de Lata e um Leão covarde.  Cada um fala de seus sonhos, de seus desejos. Ficam sabendo de um mágico que poderá ajudá-los e resolvem empreender uma longa viagem para encontrá-lo.
Dorothy deseja voltar para casa e não sabe o que fazer; o Espantalho deseja ter um cérebro; o Homem de Lata quer ter um coração e o Leão quer se tornar corajoso.
A história se desenvolve com muita aventura, muita coisa estranha acontecendo e prendendo a atenção do leitor. É muito interessante.

A intenção é nos fazer valorizar o que recebemos da vida e saber que quando olhamos para dentro de nós mesmos percebemos que podemos pensar, sentir  e sonhar.

Eu, volto a lembrar Guimarães Rosa: “... o que a vida quer da gente é coragem.”

Basta-me saber o motivo de ter escrito isso aí. Coragem, sempre tive. O que me falta - confesso - para 'me dar bem' no mundo de hoje é cara-de-pau.

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