Restaurante Vernissage Foto tirada pela minha filha Liliane, da janela próxima à nossa mesa |
Convite para sair e passear um pouco. Minhas filhas são assim generosas e amigas.
Depois de alguma confusão - kkk! (tentarei me lembrar para contar como foi. A família é meio doida) - finalmente decidiram que almoçaríamos no Vernissage, restaurante situado em meio à Mata Atlântica, construção simples, preocupação em preservar a floresta da qual tiraram o maior proveito mantendo um jardim lindíssimo com muitas espécies de plantas, algumas já extintas em outras regiões.
Os riachos descem da Serra trazendo mais beleza à paisagem - o som da água é extremamente repousante; em ambiente assim, a fauna também é riquíssima: vários pássaros - na foto aparece um dos muitos beija-flores. Enfim, um lugar paradisíaco.
Almoçamos bem, conversamos, rimos como sempre (ô família pra rir de tudo!...) e continuamos nosso passeio. Tudo muito, muito bom. Ai, como agradeço o tempo todo por isso...
A confusão foi, mais ou menos, o seguinte:
Inicialmente, o convite era para um almoço comemorativo, festa da irmã do meu genro, em outra cidade. Decidi por uma roupinha casual, sapatinho social, essas coisas.
Logo em seguida a esse convite, minha filha liga de novo dizendo que havia se confundido e a festa seria à noite, portanto, não iriam por motivo de trabalho - plantão do genro, médico.
Convidei-os, então, para almoçar aqui em casa, mas resolveram ir para um restaurante aqui perto.
Tudo bem, para mim, sem problema.
Quando vieram me buscar, a decisão havia mudado para subir a Serra e me disseram ser melhor usar calça comprida, tênis, de novo essas coisas...
Tudo bem e lá vou eu trocar a roupa...
Já estava calçando o tênis quando me avisaram que o primeiro neto preferia ir a um lugar mais próximo, portanto, eu deveria mesmo manter a roupinha anterior...
Tudo bem, o que importa a roupa? Lá vou eu trocar... (sou muito obediente).
Detalhe: um calor, daqueles!!
Finalmente, vestida 'de acordo', quando pego a bolsa para sairmos, um dos botões que segurava uma parte importante da indumentária... isso, despregou-se. Pregar o botão iria levar alguns minutinhos... então, vamos mudar de roupa novamente... (eu me sentindo aquelas modelos em desfile apressado, que ilusão! kkk!)
O vestido seguinte - graças a elas, as filhas, tenho bastante - foi considerado muito sério, muito simples, 'ficaria melhor com aquele colarzinho...'
Quer saber? Peguei minha bolsa e acelerei a turma...
- "Vam'bora", gente! Que colarzinho o quê!...
Caramba! Depois dos sessenta a gente se torna invisível.
Quem repararia no meu figurino?! E se reparassem, qual o problema?
Imaginem se isso é o meu foco... tsc,tsc,tsc...
Pois bem, fiquei muito confortável, passeamos muito, foi uma delícia...
Mas todas elas - as filhas - são assim. Gostam de ver a mãe arrumada, bonita. Não é uma bênção?
* * *
Q texto gostoso, Sueli!
ResponderExcluirBom ter amiga assim... rsrsrsrs
ExcluirEnviei só pra te distrair um pouquinho.