O Marcos, (segunda foto) literalmente cai no sofá e cochila na posição mais incrível e improvável para se descansar. E olhem que almoçamos fora... portanto, não foi nada com a comida da vó.
Até o quadro (primeira foto) fica torto na parede sem ninguém tocá-lo! Mistério... Minha filha Liliane (terceira foto) cita irmã Zuleide: "Mãe, isso é satanás querendo nos derrotar neste domingo!"
Meu segundo neto, Pedro, à cata do carregador do meu celular para usar no dele (só nós temos o mesmo modelo). Pronto, celular carregando. Então...
Depois de um rapidíssimo lanchinho - estavam também minha irmã Stela e meu cunhado João - saem desembestados porque o tempo anuncia chuva. "Vam'bora, vam'bora, que vai chover, gente!"
Eu tentando acudir a pressa, acondicionando uns mimos e não sei mais quê para a turma levar... e me perguntando se eles desmancharão com a chuva (se vier); caramba, alguém aí é feito de açúcar?
Duvi de o dó!...
Lá se foram... depois de um dia ótimo, divertido e barulhento.
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Xiii! Pedro esqueceu o celular... Ligo para a mãe (Liliane) e aviso. Tudo bem.
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Saio então para o quintal procurando o que seria aquilo... o galo continua com aquele som estranhíssimo...
Volto para o interior da casa e vou até a sala onde o celular do Pedro está em cima da mesa e o som do galo é o "soneca"... não sei desligar... não para.
Com os meus "vastíssimos" conhecimentos tecnológicos vou apertando tudo quanto é tecla e...nada! O galo continua cantando... e canta e canta e não para... que sono deve ter o Pedro, caraca!
Aí, eu já estou rindo sozinha, ou melhor, gargalhando... Como é que acontece esse tipo de coisa? E o galo canta...canta.. e eu rindo.
Ligo para Liliane e ela me diz que também não sabe parar aquele negócio porque tem uma senha que só o dono do celular conhece... e ficamos rindo da situação até que ela sugere que faça o mesmo que ela faz quando a coisa dispara e o Pedro não está junto: enfiar o celular dentro da fronha do travesseiro e colocar dentro do armário...kkkkkkkk!!!!!! É uma senhora solução!
Feito.
Após uns cinco minutos, o galo para.
Agora estou com receio de tirá-lo da fronha, do armário e ele voltar a cantar.
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Casa de vó
Casa de vó
Casa de mãe...beleza! Tô nem aí...
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